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Advogado de Garro dá versão de acidente e afirma que o atleta quer ajudar a família da vítima

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Garro se envolveu em um acidente que matou um motociclista de 30 anos

O advogado do meia Rodrigo Garro, do Corinthians, deu detalhes, neste domingo (05), da versão do jogador sobre o acidente de trânsito que se envolveu, deixando um motociclista de 30 anos como vítima fatal.

David Divan afirmou que o carro envolvido no acidente era alugado alugado e que Garro havia consumido apenas “uma ou duas taças” de bebida alcoólica antes do acidente.

“Ele não toma álcool habitualmente, é um esportista de elite. Era seu aniversário, ele havia brindado em uma ou duas ocasiões. Ele foi para casa, trocar de roupa, com um amigo. Ele tentou virar (na rua) e não conseguiu ver a motocicleta”, afirmou.

O advogado ainda disse que a moto estava com as luzes apagadas no momento em que passou pelo carro do jogador. Nicolás Chiaraviglio, que morreu após a batida, não utilizava capacete.

“Rodrigo transita habitualmente por essas ruas e está acostumado a dirigir caminhonetes de grande porte. O que aconteceu foi um acidente imprevisto”, disse David Divan, em entrevista a veículos de imprensa da Argentina.

Ele ainda falou sobre a assistência prestada por Garro para a família da vítima. “Desde o primeiro momento, Rodrigo esteve à disposição da Justiça e da família de Nicolás Chiaraviglio. Ele não tentou fugir do lugar”.

“Ainda não (falaram com a família da vítima), é tudo muito recente, Rodrigo está preocupado nesse sentido, Ricardo, seu pai, também me manifestou o compromisso de nos colocarmos à disposição. Isso aconteceu na madrugada de sábado, mas ele vai tomar essa medida hoje para demonstrar que tentamos colaborar com a Justiça, não vamos atrapalhar a investigação e queremos que tudo se esclareça”, completou.

Na audiência ocorrida neste domingo, Garro foi indiciado por homicídio culposo (quando não há intenção de matar), quando também foi formalizada a investigação e designado um juiz para o caso.

Garro aguardará o julgamento em liberdade, sem impeditivo para que deixe a Argentina. Ele responderá por condução imprudente e negligente de veículo automotor, conforte o artigo 84 do dódigo penal argentino. A habilitação do atleta foi suspensa.

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