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A BALSA QUE LIGA HUMAITÁ AO MUNICÍPIO DE APUÍ ENCALHOU NA MANHÃ DESTA QUINTA-FEIRA

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O Rio Madeira tem suas particularidades, e uma delas é no período de seca necessitar da dragagem para continuar com as rotas de trafegabilidade ativas. A ausência deste serviço pode provocar acidentes, e paralisar uma das principais rotas de transporte de mercadorias. A dragagem garante a fluidez e a navegação em todos os períodos do ano.

Este trabalho de dragagem foi realizado pelo Dnit – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes no ano passado no trecho da balsa, na sequência da BR 230 para o Apuí e Matupi. A Balsa encalhou na manhã desta quinta-feira, 12. E já se fala em paralisação das atividades a partir de sexta-feira, 13. Sem a dragagem o canal de navegação fica obstruído.

A paralisação da balsa preocupa as autoridades de Matupi e Apuí. Este transporte garante alimentação e combustível para Eletrobrás acionar os motores, e consequentemente o fornecimento de energia. De acordo com Nonato Malta, os caminhões de combustíveis atravessam duas vezes por semana, e hoje é um destes dias na agenda. “Isso pode acarretar um racionamento urgente de energia na região”, disse Nonato.

Outro problema está relacionado à saúde. É comum as ambulâncias realizarem duas, três ou até mais viagens por dia com paciente do Apuí e Matupi para o município de Humaitá. A balsa encalhada, paralisou a travessia, e as filas foram se formando dos dois lados do Rio. Não conseguimos uma resposta do Dnit, até o encerramento desta matéria.

Fonte: Nonato Malta