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Após Prefeitura gastar recursos públicos em festas, SEMED pretende finalizar o ano letivo no final de novembro por “falta de recursos” em Humaitá

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SEMED pretende finalizar o ano letivo no final de novembro por "falta de recursos"

O Conselho Municipal de Educação de Humaitá realizou reunião extraordinária nesta quarta-feira, 5, com a Comissão de Educação da Câmara de Vereadores. O CMEH está preocupado com a mudança no calendário da educação aprovado para este ano. Em reunião na última terça-feira, 4, a Semed informou que pretende finalizar o ano letivo no final de novembro por falta de recursos.

A presidente do Conselho de Educação, Helena Ferraz dos Santos Malta pediu a Comissão de Educação que verifique as informações sobre a falta de recursos. “O legislativo é responsável por verificar e aprovar as contas do executivo”, disse a presidente. Os representantes da Comissão afirmaram que não concordam com a alteração no calendário.

A Comissão de Educação da Câmara tem como presidente o Vereador Russell Lello e são integrantes os vereadores Totinha e Sipa. Uma discussão deve ser iniciada na Câmara de vereadores sobre o assunto.

Já o Conselho Municipal, através do colegiado pediu a Semed documentos comprobatórios sobre a falta de recursos. Outra exigência do colegiado do CMEH é um documento firmando o compromisso de elaborar o planejamento para 2023, definindo os primeiros dias uteis de fevereiro para o retorno das aulas e o cumprimento dos 200 dias letivos.

O documento, segundo o CMEH, deve ser assinado pela Secretária Municipal de Educação e pelo prefeito. O assunto foi tratado na reunião de terça-feira, 4, e acordado verbalmente. Helena Ferraz concluiu afirmando que assim que obter a resposta da Semed, o Conselho Municipal volta a se reunir.

Mas fato é que a câmara por uma lei criada pelo vereador Jorge André e aprovada tirou parte do poder dos parlamentares, com isso torna a questão somente pela gestão do executivo, pois o gestor Dedei tem carta branca para fazer o que ele achar melhor, mais toda ação a uma reação e alguém paga a conta, nesse caso mesmo inaugurando escolas, os alunos nesse caso devem acabar e apressar o ano pois a Prefeitura trabalha com o melhor para sua gestão que nesse caso não tem a educação como umas das coisas principais no município.

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