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Bolsonaro aciona o TSE contra “superlive” de Lula com artistas

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Campanha do presidente falou em abuso de poder econômico e dos meios de comunicação

Nesta terça-feira (27), a campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, decidiu acionar o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Bolsonaro quer a remoção de vídeos de uma live que o petista promoveu com artistas nesta segunda-feira (26) em São Paulo.

De acordo com a campanha do presidente, a chamada “superlive”, promovida na sede do Partido dos Trabalhadores (PT), configura abuso de poder econômico e abuso dos meios de comunicação.

Entre os artistas presentes na “superlive” de Lula estavam Daniela Mercury, Paulo Miklos, Maria Bopp e outros.

Ao acionar o TSE, a campanha de Bolsonaro disse que Lula se valeu “do prestígio pessoal e artístico de renomadas personalidades, à moda de megalomaníaco showmício terminantemente vedado pela legislação eleitoral, ao tempo em que já não é mais possível, fosse lícita (!), qualquer conduta reativa dos adversários, edificável em homenagem à paridade de armas”.

Além disso, os advogados do PL explicaram que “a estratégia (ilícita) de realizar evento dessa magnitude, às vésperas do pleito, impossibilita que os demais candidatos apresentem oposição política proporcional”.

Apesar do pedido, a campanha de Bolsonaro deixou claro não ser contra a “liberdade de expressão de quem quer que seja, muito menos de artistas e de intelectuais dos quais se orgulham ao brasileiros, mas sim contra conduta ilegal dos investigados, de promoverem a reunião de várias personalidades, artistas, influencers, intelectuais sérios e pseudointelectuais, no megaevento em questão, para catapultar a candidatura lulista”.

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