Iniciam nesta quinta-feira (12) as reformas emergenciais no prédio da Santa Casa de Misericórdia que foi arrematado pelo Centro Universitário Fametro em leilão pelo valor de R$ 9,3 milhões em novembro de 2019. A instituição vai construir um hospital universitário no local.
A Fametro apresentou na noite desta quarta-feira (11) oficialmente o estudo de revitalização da Santa Casa de Misericórdia, em cerimônia realizada no Centro de Manaus.
De acordo com a reitora Maria do Carmo Seffair, uma decisão judicial liberou a retomada das obras emergenciais que já haviam começado mas foram embargadas por falta de licença. o restante da reforma vai depender da liberação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), processo que corre na justiça.
Conforme o presidente do grupo Fametro, Wellington Lins, o restante da obra deve durar dois anos.
Muito além de um investimento privado, Maria do Carmo Seffair acredita que a principal finalidade da obra e o bem-estar da comunidade.
As obras do prédio já haviam começado, mas foram embargadas por falta de licença. Entretanto, uma decisão na justiça autorizou o começo das obras emergenciais, conforme salientou a reitora Maria do Carmo Seffair.
“Estamos com uma medida judicial que nos autoriza começar as obras emergenciais, ou seja, toda e qualquer obra que seja necessária para a preservação do edifício.”, afirmou.
As obras emergenciais iniciam nesta quinta-feira, porém, o restante da reforma vai depender da liberação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), processo que corre na justiça.
“Precisamos caminhar agora a partir disso com as licenças, com as permissões. É um hospital, ele vai necessariamente passar por várias licenças, então a gente só quer caminhar e que não haja entraves desnecessário”, pontuou a reitora da Fametro.
Segundo o presidente do grupo Fametro, Wellington Lins, o restante da obra deve durar dois anos. Muito além de um investimento privado, Maria do Carmo Seffair acredita que a principal finalidade da obra e o bem-estar da comunidade.
“Em uma obra dessa, o investimento que se faz, talvez tenha lucro a longo prazo. É mais um legado que você quer deixar para sociedade, de fato isso traz um outro tipo de valor, que não é só o valor monetário, mas traz sem dúvida alguma um valor inestimável”, finalizou Seffair.
Fonte: D24am