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Prefeitura interdita estabelecimentos de compra e venda de sucatas

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a Secretaria Municipal de Finanças e Tecnologia da Informação (Semef), que interditou três estabelecimentos por documentação irregular.

A Prefeitura de Manaus, por meio do Centro de Cooperação da Cidade (CCC), realizou, juntamente com o governo do Estado, por meio da Central Integrada de Fiscalização (CIF), irregularidades em estabelecimentos que compram e vendem sucata na zona Sul. A ação contou com a participação de ao menos seis órgãos que integram a estrutura do Executivo municipal.

A atividade realizada foi uma solicitação do CCC, que convocou alguns órgãos do município, entre eles a Secretaria Municipal de Finanças e Tecnologia da Informação (Semef), que interditou três estabelecimentos por documentação irregular.

A maioria das casas de sucatas opera com o registro impróprio e algumas inclusive, já foram autuadas anteriormente, desobedecendo as diretrizes da prefeitura, que lacrou esses espaços. Outro ponto analisado pela fiscalização foram os constantes furtos de fios pela cidade, comprometendo diversos serviços públicos, prejudicando a população.

Para o superintendente do CCC, Sandro Diz, esse tipo de ação deve se tornar uma rotina. “Esse tipo de fiscalização é essencial, porque a cidade tem sofrido muito com os furtos das fiações, que são importantes para que o serviço público se mantenha ativo.

Esse tipo de fiscalização vai inibir quem compra e quem vende também, porque a partir do momento que eles sabem que são constantemente fiscalizados, eles vão ser obrigados a mudar as suas atividades”, observa Sandro.

Ele orienta a população ao notar furtos em prédios públicos, denunciar a ocorrência ao 180 ou ao 153 da Guarda Municipal.

“O apoio da população é fundamental. Quem comete esses delitos, mostra que está cometendo. Precisamos reprimir essas atividades”, completa.

A Unidade Gestora de Abastecimento de Energia Elétrica (UGPM) também participou da CIF e a expertise dos servidores foi o diferencial na análise dos cabos.

“Não tem orçamento que consiga repor a quantidade de fios e cabos furtados, por isso, colocamos nossos colaboradores também nessa operação, para que sejam identificados os materiais e assim nós possamos ajudar os demais órgãos”, comenta o superintendente da unidade, Helder Silveira.

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