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“Vitória histórica!”: emenda de Eduardo Braga no novo marco do licenciamento ambiental é aprovada e destrava obras da BR-319; veja vídeo

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Amazonas – O plenário do Senado Federal aprovou na noite de hoje (21) o projeto da Lei Geral do Licenciamento Ambiental (PL 2.159/2021). Os senadores acordaram em um texto comum, o que garantiu a aprovação do novo marco do licenciamento ambiental no país. O senador Eduardo Braga (MDB-AM) trabalhou intensamente para viabilizar a matéria.

“Ter responsabilidade ambiental é obrigação de cada cidadão e de todas as esferas de governo. Isso não significa que vivemos num santuário, mas que precisamos de um marco regulatório que imponha responsabilidade e racionalidade, para que o país se desenvolva”, enfatizou Braga.

Uma emenda de autoria do senador Eduardo Braga foi incluída no texto final. A aprovação foi comemorada, pois trata das obras da rodovia BR-319 e assegura que empreendimentos de infraestrutura, sobretudo as rodovias brasileiras, possam receber manutenção adequada para evitar o sucateamento e, em consequência, interrupções que prejudiquem o deslocamento de cidadãos e a movimentação de cargas por todo o Brasil.

“Quero, inclusive, agradecer à relatora, senadora Tereza Cristina, pelo acatamento da emenda nº 197, que viabiliza, de uma vez por todas, este questionamento sobre estradas e infraestruturas pré-existentes, para que possamos dar manutenção às nossas rodovias e avançar”, disse Eduardo Braga.

O parlamentar destacou o exemplo da rodovia Manaus-Porto Velho, observando que, embora ela já tenha sido pavimentada, sua devida manutenção tem sido emperrada pela burocracia e pela ausência de um aparato normativo apropriado.

“O Brasil não pode sofrer paralisia na manutenção desses equipamentos essenciais ao desenvolvimento econômico e social, e o licenciamento ambiental não pode deixar de enfrentar esse desafio para o bem do país”, concluiu.

A proposição da Lei Geral do Licenciamento Ambiental tramitou por 17 anos na Câmara dos Deputados e mais quatro anos no Senado. O texto também avança na participação pública e estabelece regras para manifestação de entidades envolvidas no processo. Com as mudanças feitas pelos senadores, o projeto terá de retornar à Câmara para novo exame.

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