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Deputados e senador do PSD-AM não querem investigar escândalo do INSS

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Dois pedidos de abertura de investigação não ganharam apoio de parlamentares da sigla

Os parlamentares do PSD no Congresso Nacional não assinaram os pedidos, nas duas Casas, para investigar a fraude bilionária no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Os deputados Sidney Leite e Átila Lins não apoiaram o requerimento da Câmara, e o senador Omar Aziz não apoiou o pedido no Senado.

Após o caso ganhar grande repercussão por conta dos valores desviados, foi protocolada na Casa Baixa a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as fraudes. O pedido contou com a assinatura de quatro parlamentares do Amazonas: Capitão Alberto Neto (PL), Fausto Junior e Pauderney Avelino, ambos do União Progressista, e Silas Câmara (Republicanos). Entre os deputados que não assinaram o pedido estão os parlamentares do PSD.

Os descontos na folha de pagamento dos aposentados e pensionistas, sem autorização, ficaram conhecidos como “escândalo do INSS” e desviaram mais de R$ 6 bilhões do instituto. Inclusive, a sede do INSS no Amazonas foi alvo de uma megaoperação da Polícia Federal.

Já a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), protocolada no Senado, não ganhou a adesão do senador Omar Aziz, líder da sigla na Casa, nem de Eduardo Braga (MDB). Apenas o senador Plínio Valério assinou a CPMI. Seis deputados federais do Amazonas assinaram o pedido. Sidney Leite e Átila Lins, novamente, não assinaram o pedido de abertura de investigação.

Enquanto a CPI já alcançou o número de assinaturas suficientes e, inclusive, já foi protocolada, a CPMI ainda busca mais assinaturas para ser formalizada na Casa. Os pedidos vão seguir os trâmites legislativos previstos no regimento interno das Casas.

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