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iPhone 13 pode afastar compradores supersticiosos, diz estudo

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A Apple já está se preparando para o lançamento de uma linha inédita de smartphones em 2021, e alguns vazamentos alimentam expectativas de usuários ao redor do mundo. Entretanto, uma parcela considerável de usuários pode se sentir incomodada caso os celulares sigam o padrão de nomenclatura da companhia e cheguem ao mercado como “iPhone 13”. Segundo um levantamento, um em cada cinco clientes se declaram portadores de triscaidecafobia, medo anormal do número, considerado sinal azar em diversas culturas.

Quem traz essa revelação é a SellCell, cuja pesquisa indica que 18,3% dos entrevistados não ficariam confortáveis em adquirir um dispositivo que carregasse o número 13. O estudo aponta que 74% dos usuários prefeririam que o celular tivesse outro nome, com 38% sugerindo iPhone (2021) – ou iPhone 21 (16%), iPhone 12S (13%) e iPhone 14 (7%).

Por fim, 81,7% afirmaram que suas decisões de compra não seriam afetadas pelo detalhe. No total, 3 mil pessoas responderam às perguntas, sendo que, segundo a amostra, homens (24,9%) têm cerca de duas vezes mais chances de sofrerem triscaidecafobia em comparação com as mulheres (11,7%). Impressões relacionadas a ações já divulgadas também fizeram parte do estudo.

Alguns clientes preferem que novo iPhone não carregue o número 13.Alguns clientes preferem que novo iPhone não carregue o número 13. (Fonte: Reprodução/Cult of Mac)

Medindo os ânimos

Ainda de acordo com o relatório, apenas 19,3% ficaram “extremamente” ou “muito” entusiasmados com o anúncio dos sistemas operacionais iOS 15 e iPadOS 15. Por outro lado, 28,1% classificaram as informações veiculadas como “um pouco” empolgantes, enquanto a maioria (52,6%) acha que os novos softwares são apenas “pouco” ou “nada” emocionantes.

Por fim, 36% optariam por adquirir um iPhone 12 se precisassem, necessariamente, atualizar seus equipamentos. A ferramenta Digital Legacy, prevista para desembarcar nos novos sistemas, também foi tema da pesquisa. Falando sobre a função que garantiria o acesso de dados da iCloud a “guardiões” escolhidos pelos proprietários, 53,1% aprovaram a medida, desde que pudessem controlar quais informações chegariam aos herdeiros (71%).

Com informações de Tecmundo

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