A Apple prepara grandes mudanças para sua linha de iPhones nos próximos meses. Entre as novidades, está o iPhone 17 Air, que promete ser o modelo mais fino já lançado pela empresa. Informações vazadas indicam que o design ultrafino será possível graças ao desenvolvimento de um modem próprio, criado internamente pela gigante de tecnologia.
O novo dispositivo reforça a aposta da Apple em aliar desempenho e estética. Com uma espessura estimada de apenas 6,25 mm, o iPhone 17 Air poderá redefinir o conceito de smartphones ultrafinos, mantendo espaço suficiente para componentes como bateria, tela e sistema de câmeras.
Modem próprio aparenta ser diferencial dos novos iPhones
- Segundo Mark Gurman, da Bloomberg, o modem da Apple, chamado internamente de Sinope, será uma das principais inovações do próximo portfólio.
- O componente fará sua estreia no iPhone SE, previsto para a primavera de 2024 no Hemisfério Norte, antes de integrar o iPhone 17 Air.
- A criação do modem enfrentou desafios iniciais, como protótipos que apresentavam superaquecimento e baixa eficiência energética.
- No entanto, a Apple ajustou o projeto contratando engenheiros da Qualcomm e reorganizando sua equipe, o que garantiu avanços significativos.
- Agora, a empresa está confiante no sucesso da tecnologia, que ocupa menos espaço e consome menos energia.
Especificações e detalhes do iPhone 17 Air
Com o novo modem, a Apple conseguiu reduzir em 2 mm a espessura do iPhone 17 Air em comparação ao iPhone 16 Pro, que tem 8,25 mm. Isso tornará o modelo o mais fino da história da empresa. Além disso, o dispositivo contará com uma tela de 6,6 polegadas e uma única câmera traseira, reforçando seu foco no design.
Embora o modem próprio ofereça velocidades de download inferiores às dos chips Qualcomm topo de linha, a diferença no uso cotidiano deve ser mínima, segundo Gurman. Isso reforça a ideia de que o modelo será mais voltado para estética e inovação estrutural do que para desempenho extremo.
Além do iPhone 17 Air, o modem Sinope será integrado a dispositivos mais acessíveis, como iPads de entrada, a partir de 2025. Essa estratégia faz parte da transição da Apple para maior independência em componentes internos, aumentando seu controle sobre design e funcionalidade.