O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes retirou o sigilo de um documento referente à Operação Contragolpe da PF (Polícia Federal) nesta 3ª feira (19.nov.2024).
A investigação mostra que militares agiram para monitorar Moraes para prendê-lo e “possivelmente” assassiná-lo, bem como para planejar o homicídio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) para “restringir o livre exercício da democracia e do Poder Judiciário brasileiro”. Segundo o documento, o plano teve início em novembro de 2022 e avançou até dezembro.
A ação cumpre 5 mandados de prisão preventiva, 3 de busca e apreensão e 15 medidas cautelares.
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