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A Petrobras e a recompra da Refinaria Ream em Manaus

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Entre as tarefas prioritárias definidas pelo governo para Magda Chambriard à frente da Petrobras, está a recompra da refinaria de Manaus, a Ream, vendida em 2022 para o grupo Atem por R$ 257 milhões.

É uma operação polêmica — como, aliás, boa parte da reestatização das refinarias. De acordo com consultores do setor, a refinaria é antiquada, está parada e religá-la seria antieconômico. 

De qualquer forma, o negócio deve sair com alguma velocidade. O governo quer recomprar. E o próprio Atem quer hoje se livrar do ativo. 

A assessoria da Atem enviou a seguinte nota oficial:

“Não procede a informação de que o Grupo Atem tem intenção de sair do ativo e não há em curso nenhuma conversa sobre venda do ativo. A refinaria esta operando dentro da normalidade. O Grupo Atem assumiu o ativo em dezembro de 2022 e desde então vem realizando importantes investimentos em melhorias na estrutura de tanques, piers (sic) e dutos da refinaria. Em maio/24, iniciou um programa de manutenção intensiva dos equipamentos de refino. Observa-se que o valor de aquisição da refinaria foi de 257 milhões de dólares, e não de reais”.
A coluna reafirma as informações publicadas, com exceção do valor da compra da refinaria

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