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Sindicato dos professores chama prefeito David Almeida para explicar sucateamento do Manausmed

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A princípio, o objetivo era substituir o Serviço de Assistência à Saúde do Município de Manaus (Manausmed) pelo plano de saúde.

O coordenador jurídico do Sindicato dos Professores e Pedagogos de Manaus (Asprom Sindical), Lambert Melo, pediu a presença do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), nesta quarta-feira (28) para que o mandatário explique o motivo da desistência de contratar o plano de saúde da empresa Hapvida para atender os servidores municipais. A princípio, o objetivo era substituir o Serviço de Assistência à Saúde do Município de Manaus (Manausmed) pelo plano de saúde.

pediu o coordenador do sindicato.

Os profissionais apresentaram dois requerimentos à Casa Legislativa, um é para solicitar uma audiência pública para que seja explicado o motivo da desistência em privatizar o plano de saúde aos servidores municipais e o outro é para que os vereadores assinem o requerimento da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) para investigar denúncias relacionadas à Secretaria Municipal de Educação (Semed).

Até o momento, quem assinou a CPI foram os vereadores Rodrigo Guedes (Podemos), Capitão Carpê (Republicanos), William Alemão (Cidadania) e a vereadora professora Jaqueline (União Brasil).

O coordenador fez o apelo para que todos os parlamentares assinem o requerimento da CPI e criticou a falta de pagamento do Fundeb aos profissionais da educação.

concluiu o representante da categoria.

O representante explicou ainda que os professores querem que o prefeito David Almeida apresente à classe um documento assinado como comprovação legal de que não irá mais privatizar o plano de saúde dos profissionais e que apresente um plano de melhoria e ampliação do atendimento do Manausmed.

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