Manaus – Na noite de quinta-feira, 9 de novembro, o prefeito de Manaus, David Almeida, fez uma declaração importante em relação à rejeição de um projeto de lei que autorizaria a prefeitura da cidade a contrair um empréstimo no valor de 600 milhões de reais junto ao Banco do Brasil.
A decisão foi tomada pelos vereadores no dia anterior, quarta-feira, 8 de novembro, com uma votação apertada de 20 votos a favor da rejeição e 19 votos contra.
A votação na Câmara de vereadores de Manaus gerou uma ampla discussão na cidade, pois o empréstimo estava destinado a financiar projetos de infraestrutura e serviços públicos, que seriam essenciais para a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos.
Os projetos incluíam a pavimentação de ruas, a construção de creches, melhorias na saúde pública e ações de desassoreamento dos igarapés da cidade.
David Almeida, visivelmente desapontado com a decisão da Câmara, fez questão de destacar que a rejeição não foi contra à sua administração, mas contra a população de Manaus.
Ele enfatizou que os vereadores que votaram contra o projeto de lei estavam, na verdade, votando contra o progresso da cidade e as melhorias significativas que os recursos do empréstimo poderiam proporcionar.
“Foram contra a construção de creches e unidades de saúde, foram contra ao recapeamento de ruas e avenidas da cidade, ao desassoreamento dos igarapés e outras obras, votaram contra Manaus”, disse David Almeida.
A rejeição do empréstimo representa um desafio para a administração de David Almeida, que agora terá que buscar alternativas para financiar os projetos prioritários e continuar trabalhando em prol do desenvolvimento da cidade.
Enquanto isso, a população de Manaus aguarda por respostas e soluções que possam atender às suas necessidades e anseios por uma cidade melhor, mas pelo jeito isso a população deve esperar sentada, pois agora a briga e por uma coisa que os gestores tem o maior foco que é por dinheiro, e pior sendo um ano pré-eleitoral, quem sabe quando essa briga pela fatia maior do bolo dos recursos público acabe a população comece a receber benefícios pois se tratando de ano eleitoral mesmo que forçadamente chegará alguma coisa pelo menos uma sobra dessa partilha e alguma migalha dessas fatias para a população manauara.
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