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Luizinho Vieira prega respeito ao Brusque, mas ressalta: “A gente vai procurar se impor”

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Amazonas e Brusque se enfrentam neste domingo, na Arena da Amazônia, no jogo de ida da final da Série C do Brasileiro. Equipes estão garantidas na segunda divisão do ano que vem

O Amazonas encara o Brusque neste domingo, às 18h (de Brasília), no duelo de ida da final da Série C. Garantidos na Série B de 2024, as equipes entram em campo de certa forma mais leves. Mas ainda existe o grande a “cereja do bolo”, que é o título. E o treinador da Onça-Pintada, Luizinho Vieira, quer levar terminar o campeonato com ele.

– A conquista do acesso é o que todas as 20 equipes buscavam dentro de todo o planejamento de início. Tanto o Brusque como o Amazonas chegam à final e, obviamente, agora ambas as equipes vão trabalhar para poder chegar ao título. Não é fácil chegar à disputa de um Campeonato Brasileiro, indiferente de qual divisão. Então a gente está fazendo uma boa semana de trabalho, justamente para poder chegar na hora do jogo e entender bem a leitura e, principalmente, fazer mais um jogo competitivo que nos dê a possibilidade de voltar a vencer – disse.

“Duelo muito equilíbrio, e vejo assim também a disputa pelo campeonato, equilibrado. E, obviamente, no primeiro jogo a gente vai tentar, de todas as maneiras, vencer para poder levar para o último jogo em Brusque, e você jogar por mais um resultado. Essa é a missão. O Brusque tem bons jogadores, tem um técnico que trabalha muito bem, o Luizinho. Vai ser um bom duelo, até por merecimento pelas campanhas. Mas obviamente há o respeito também. Mas a gente vai procurar se impor justamente para poder chegar ao título”.

— Luizinho Vieira, técnico do Amazonas

Sem Rafael Tavares

Para o primeiro duelo da final, Luizinho Vieria não poderá contar com o meia Rafael Tavares, que está suspenso por conta do terceiro amarelo. Com isso, o time deve mudar a forma de jogar. Mas isso, segundo o treinador, vai depender do estudo em cima da maneira de jogar do Brusque.

A gente está estudando o Brusque, a sua trajetória ao longo do ano, os seus conceitos. Tavares vem num grande momento, a gente não vai ter o Tavares no primeiro jogo, mas vai ter ele no jogo da volta. E ao longo da semana, e a gente tem mais alguns dias para trabalhar, justamente para poder montar uma boa estratégia. Um time que possa ser de início muito competitivo. Mas sempre pautado na qualidade do Brusque para a gente poder tentar neutralizar o jogo sem bola e, obviamente, com a bola a gente ser um time ofensivo que possa agredir e chegar à construção das vitórias.

Defesa sólida

Desde que assumiu o Amazonas, o time conquistou quatro vitórias em quatro jogos. Foram nove gols marcados e apenas um sofrido. E o mérito da defesa começa, de acordo com Luizinho Vieira, no ataque.

– Na verdade, o trabalho defensivo é de todo o bloco de compactação. A gente vem trabalhando bem, procurando, dentro dos momentos do jogo, buscar muito a bola. Quando a gente não tem a bola, é um time que vai trabalhar para poder mais.

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