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Bolsonaro publica mensagem de apoio a Israel depois de ataques terroristas do Hamas

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Ex-presidente reiterou sua forte ligação com aquele país e repudiou a agressão do grupo palestino

O ex-presidente Jair Bolsonaro publicou uma mensagem de total apoio a Israel, depois dos ataques do Hamas, no sábado 7, que deixaram mais de 900 mortos até o momento.

Nas redes sociais, Bolsonaro publicou uma imagem em que ele aparece rezando no Muro das Lamentações, em Jerusalém, em uma de suas visitas ao país nos tempos de Presidência.

“Pelo respeito e admiração ao povo de Israel, repudio o ataque terrorista feito pelo Hamas, grupo terrorista que parabenizou Luiz Inácio Lula da Silva quando o TSE o anunciou vencedor das eleições de 2022”, declarou Bolsonaro.

Bolsonaro reiterou sua forte ligação com Israel e manteve o mesmo discurso dos tempos em que foi presidente, quando os dois países viveram o momento de maior aproximação entre ambos na História.

A aliança entre ambos os países motivou a primeira visita de um primeiro-ministro israelense ao Brasil. Na ocasião, Benjamin Netanyahu esteve em território brasileiro para a posse de Bolsonaro, em 2019.

Com a chegada de Lula à Presidência, ficou claro um esfriamento na relação.

“Fundado em 1948, por deliberação da ONU de 1947, em sessão presidida pelo diplomata brasileiro Oswaldo Aranha, Israel é um país irmão com profundos laços culturais e religiosos com o nosso povo”, destacou Bolsonaro, na mensagem.

Bolsonaro lamenta a morte de civis e militares israelenses

Bolsonaro considera fundamental o reconhecimento da existência de Israel | Foto: Reprodução/Pixabay

O ex-presidente ressaltou que o reconhecimento do Estado de Israel, por parte dos palestinos, é uma condição imprescindível para a paz na região.

“Lamentamos as mortes de civis e militares israelenses, bem como condenamos os sequestro de mulheres e crianças pelos terroristas do Hamas para dentro da Faixa de Gaza”, disse Bolsonaro. “Para que a paz reine na região, lideranças palestinas precisam abandonar o terrorismo e reconhecer o direito de Israel existir.”

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