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CPI das Pirâmides quebra sigilo bancário de Ronaldinho Gaúcho

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O ex-jogador e seu irmão são apontados como fundador e sócio-proprietário de uma empresa de criptomoedas

Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Pirâmides Financeiras aprovou, na quarta-feira 27, um requerimento para a quebra de sigilo bancário e fiscal do ex-jogador Ronaldinho Gaúcho e de seu irmão, Roberto de Assis Moreira.

No documento, apresentado pelo deputado Ricardo Silva (PSD-SP), o parlamentar alega que, apesar de Moreira ter afirmado que a imagem de Ronaldinho foi usada de forma indevida, “durante as investigações, foi possível constatar que o jogador fez, por diversas vezes, publicidade para a empresa fraudulenta”.

Ronaldinho Gaúcho na CPI das Pirâmides Financeiras

Ronaldo de Assis Moreira | Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados

A CPI está investigando a empresa 18K Ronaldinho Comércio e Participações Ltda por um suposto esquema de pirâmide que prometia até 400% de lucro por mês por meio de investimento em criptomoedas.

O colegiado convocou o ex-atleta para prestar depoimento depois de tê-lo apontado como fundador e sócio-proprietário da empresa, mas Ronaldinho negou qualquer envolvimento à comissão. Segundo ele, a empresa utilizou indevidamente seu nome e sua imagem. “Não é verdade que sou fundador e sócio-proprietário da empresa”, afirmou.

Ronaldinho acrescentou que existia apenas um contrato com a empresa 18K Watches. O acordo, segundo o jogador, estava relacionado à criação de uma linha de relógios com sua imagem.

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