O perfil da cantora gospel Fernanda Ôliver, presa na semana passada pela Polícia Federal (PF) por envolvimento nos atos golpistas do 8 de janeiro, está promovendo uma vaquinha para pagar as despesas do processo. Alvo da Operação Lesa Pátria na última quinta-feira, Fernanda está com prisão preventiva decretada, por suspeita de organizar e divulgar a chamada “Festa da Selma” — codinome para a convocação de caravanas a Brasília no início do ano, quando as sedes dos Três Poderes foram invadidas e depredadas.
Com mais de 200 mil seguidores no Instagram, o texto afirma que Fernanda Ôliver — que ficou conhecida como “musa golpista” ao fazer sucesso nos acampamentos nos quartéis com o “hino das manifestações” — é uma “menina humilde”, de “família simples”, e não tem condições de custear as despesas do processo.
Fernanda produziu uma live do ato golpista de 8 de janeiro, com imagens da passeata na Esplanada dos Ministérios e a invasão ao Congresso Nacional. Natural de Araguaçu (TO), ela morava em Goiânia, onde foi detida na semana passada.
Loura de cabelos longos ao estilo Barbie, de quem, aliás, é fã, olhos claros, maquiagem sempre impecável, a cantora fez sucesso nos acampamentos nos quartéis. Atualmente, sua única postagem que chega perto do tema data de 10 de fevereiro. Usando um vestido verde bandeira, ela posa ao lado da bandeira do Brasil em frente ao Palácio do Alvorada. Escreveu ela como legenda da imagem: “Direita sempre direita”.
No TikTok, Fernanda se solta mais. Por meio de seu perfil na rede de vídeos curtos é possível saber, por exemplo, que ela tem um pato de estimação, que é fã do filme da Barbie, que retoca a raiz do cabelo em casa mesmo e que faz dancinhas para louvores. Perdidos no meio do feed, dois vídeos deste ano chamam a atenção. Um deles, postado no dia 27 de abril, é um compilado de cenas de manifestações bolsonaristas embaladas por sua música. A cantora participa, posa com manifestantes, canta, mas não é possível precisar a data e nem os locais.
Em outra montagem, de 10 de fevereiro, Fernanda aparece numa fusão da sua imagem com a do ex-presidente Bolsonaro ao som de “Baile de favela”, do MC João, embalou a ginasta Rebeca Andrade nas Olimpíadas de 2020 e ganhou a versão “Bolsonaro Baile de Favela” (“Dou pra cut, pão com mortadela/ E pras feministas, ração na tigela/ As mina de direita, são as top mais bela/ Enquanto as de esquerda tem mais pelo que cadela”) na eleição de 2018.
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