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Caso Arigó: crime que chocou a cidade de Codajás; ‘corpo foi encontrado esquartejado, com partes queimadas’

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Dois dias depois, seu corpo foi encontrado esquartejado, queimado e jogado em uma vala rasa em um sítio na estrada.

Amazonas – No dia 08 de abril do ano 2021, Franciney Andrade Barroso, com então 36 anos, era dado como desaparecido na cidade de Codajás, distante 240 km de Manaus. Dois dias depois, seu corpo foi encontrado esquartejado, queimado e jogado em uma vala rasa em um sítio na estrada.

O principal suspeito do crime, nunca foi preso e segue foragido. Na época Franciney, mais conhecido na cidade como Arigó, estava tratando de seus negócios. Segundo a família, no dia do desaparecimento, Arigó havia saído para realizar o pagamento dos boletos de alguns fornecedores. No mesmo dia, a família notou a falta de Arigó e passaram a procurá-lo em diferentes pontos da cidade.

Foi divulgado nas redes sociais também e no outro dia a cidade inteira já sabia do desaparecimento. Um fato incomum para uma cidade pequena no interior do estado, No dia 10 de abril, dois dias após o desaparecimento, o corpo de Franciney foi encontrado esquartejado, com partes queimadas e jogado em uma vala aos fundos de uma residência em um sítio na estrada Codajás – Anori.

Os moradores de Codajás ficaram assustados com tamanha crueldade nunca vista antes na cidade. Investigações da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) determinaram que Raileson Rairon Aguiar Magalhães, na época com 22 anos, era o principal suspeito.

O acusado extorquiu a família da vítima, dizendo que iria libertá-lo após receber o dinheiro do resgate, no entanto, Arigó já havia sido cruelmente assassinado.   Paradeiro do assassino Segundo informações repassadas para a polícia, Raileson fugiu para Manaus, onde ficou escondido na casa de familiares de um dos seus comparsas no crime.

Mesmo foragido, vídeos que circularam nas redes sociais nos últimos meses mostrando Raileson curtindo a vida em festas na capital, com muita bebida e diversão.   Justiça  Familiares do Franciney, que há dois anos pedem justiça a cerca do caso, devido dois anos após o crime e a identificação, o assassino continua solto. Sendo ele uma pessoa que era recebido como amigo da família.

Dois anos após o crime bárbaro e com requintes de crueldade, familiares de Arigó cobram das autoridades mais empenho para que o suspeito seja colocado atrás das grades. Quem tiver informações acerca da localização de Raileson deve entrar em contato pelo número (92) 98421-5336, o disque-denúncia da DEHS, ou pelo 181, da Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP-AM).

*Com informações portal CM7

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