Com recursos de Plínio Valério, marinha recebe lancha blindada para patrulhamento e segurança de áreas ribeirinhas no Amazonas

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Marinha recebe lancha blindada para patrulhamento e segurança de áreas ribeirinhas no Amazonas

MANAUS – Em cerimônia realizada no Comando do 9º Distrito Naval de Manaus, o 1º Batalhão de Operações Ribeirinhas da Marinha do Brasil recebeu, nesta quarta-feira (14), uma lancha blindada adquirida com recursos de emendas parlamentares do senador Plínio Valério (PSDB-AM) no valor de R$ 1,6 milhão para o patrulhamento dos rios do Amazonas.

Essa é a segunda lancha à disposição da Marinha no Amazonas. Ela contribuirá decisivamente para proteção e segurança dos povos ribeirinhos e para combate à criminalidade na região. Após a cerimônia, militares da Marinha fizeram uma demonstração de operação com a lancha, que atinge 80 km/h, possui blindagem mista, sensores e cabine para operadores.

“Tudo isso está sendo feito com a participação ativa do senhor, senador Plínio Valério. Muito obrigado em nome da Marinha do Brasil, em nome da população ribeirinha que hoje conta com um pouco mais de segurança”, disse o comandante do 1º Batalhão de Operações Ribeirinhas, Luiz Felipe de Almeida Rodrigues.

“Com essa lancha, eu continuo devendo à Marinha. As lembranças que eu trago da Marinha, são para sempre, desde que era menino do interior, das barrancas do Juruá”, recordou Plínio Valério. O senador ressaltou que já garantiu recursos para equipamentos para a Policlínica, no valor de R$ 650 mil, e para um barco para Marinha no valor de R$ 1 milhão, mas em uma de suas visitas ao Batalhão Ribeirinho viu que a força contava apenas com uma lancha para fazer o patrulhamento dos rios. “Eu fiquei assustado pois tínhamos apenas uma lancha para fazer todo o esse trabalho. Uma forma que eu pude fazer de ajudar foi com uma emenda parlamentar em forma de reconhecimento”, disse o senador.

Plínio também lembrou que poucas pessoas lá fora conhecem a realidade da Amazônia.

“Lá fora eles não sabem o que é a Amazônia. Eles não sabem é um mundo, quanto custa de esforço pessoal para patrulhamento de áreas ribeirinhas, que são imensas. Como eu conheço, tenho obrigação de ajudá-los. Pois assim estarei ajudando a mim mesmo e aos meus irmãos ribeirinhos”, concluiu.