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Com auxiliar no comando, Santos tenta evitar rebaixamento inédito em 109 anos de história

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O jogo deste domingo é um dos mais importantes dos 109 anos de história do Santos.

Não é uma final de campeonato, não vale um título de expressão… Pelo contrário. Vale a permanência na primeira divisão do Paulistão e a salvação de um rebaixamento inédito.

Ameaçado de queda para a Série A-2 do estadual, o Santos recebe o São Bento na Vila Belmiro e faz uma espécie de “final” para decidir quem permanece na elite do futebol paulista – o rival também briga para escapar da degola. Para evitar a chance de rebaixamento, o Peixe precisa de um empate.

Apesar da contratação do técnico Fernando Diniz, oficializada na sexta-feira, o Santos seguirá sob comando do auxiliar Marcelo Fernandes no jogo decisivo. O novo treinador só estreia na terça-feira, na partida contra o Boca Juniors, também na Vila, pela Libertadores.

O Peixe tem a terceira pior campanha do estadual. Em 11 jogos, o time venceu apenas duas vezes, empatou quatro e perdeu cinco, um aproveitamento de 30,3%, com -9 de saldo de gols.

A última vez em que o Santos teve possibilidades reais de rebaixamento foi no Brasileirão de 2008, quando se salvou nas rodadas finais, após vencer o Internacional por 1 a 0, na Vila Belmiro.

Em 2018, ficou na degola sob comando de Jair Ventura, mas não correu sérios riscos quando Cuca assumiu o clube na metade da temporada.

Diante do São Bento, o Santos pode não ter seu principal jogador: Marinho teve constatada uma lesão de grau 1 na coxa esquerda após o clássico contra o Palmeiras e dificilmente terá condições de atuar. Alison também é dúvida.

Uma provável escalação do Santos para o jogo decisivo é: João Paulo; Pará, Kaiky, Luan Peres e Felipe Jonatan; Vinicius Balieiro (Alison), Jean Mota e Gabriel Pirani; Ângelo (Marinho), Kaio Jorge e Lucas Braga.