Uma pesquisa recente, conduzida pelo instituto “Direto ao Ponto”, trouxe à tona um cenário político eleitoralmente incerto em nossa cidade. Os resultados revelaram uma disputa acirrada e empates técnicos entre os principais candidatos, gerando expectativas e incertezas sobre o desfecho das próximas eleições municipais.
De acordo com os dados levantados, a corrida pela prefeitura se encontra completamente aberta e imprevisível, com uma dispersão significativa dos votos entre os concorrentes. Na modalidade de pesquisa espontânea, onde os entrevistados declaram sua preferência sem estímulo, os números demonstraram uma distribuição variada de intenções de voto. David Almeida lidera com 12,3%, seguido de perto por Amom Mandel com 8,9%. Alberto Neto e Roberto Cidade registram, respectivamente, 2,2% e 1,8%, enquanto Maria do Carmo pontua com 0,1%. A margem de erro, estipulada em 3%, evidencia a proximidade entre os candidatos.
Entretanto, ao analisar os resultados da pesquisa estimulada, na qual os entrevistados são apresentados aos nomes dos candidatos, percebe-se uma mudança significativa no panorama eleitoral. David Almeida mantém a liderança, ampliando sua vantagem para 29,1%, enquanto Amom Mandel alcança 25%. Alberto Neto e Roberto Cidade também ganham espaço, atingindo 12,3% e 10% das intenções de voto, respectivamente. Wilker Barreto figura com 2,3% e Maria do Carmo finaliza com 1%. A margem de erro de 3% continua a mostrar uma disputa acirrada e imprevisível.
Além dos números de intenção de voto, a pesquisa também revelou a taxa de rejeição dos pré-candidatos. Surpreendentemente, tanto Wilker Barreto quanto David Almeida despontam como os mais rejeitados entre os eleitores. Um expressivo percentual de 33,0% dos entrevistados afirmou conhecer Wilker Barreto e declarou que não votaria nele de forma alguma. Já David Almeida enfrenta uma rejeição de 32,3%. Capitão Alberto Neto e Roberto Cidade aparecem com índices semelhantes de rejeição, ambos com 22,7%, enquanto Amom Mandel registra uma rejeição mais moderada, alcançando 13,9%.
Esses números refletem não apenas as preferências eleitorais, mas também a complexidade e a incerteza que envolvem o cenário político atual. Com a proximidade das eleições, a disputa pela prefeitura se torna cada vez mais imprevisível, e os candidatos enfrentam o desafio de conquistar a confiança e o apoio de um eleitorado diversificado e exigente.
